A economia brasileira passou por maus bocados nos últimos anos.
Isso é fato consumado; não há qualquer dúvida quanto a isso.
O tamanho do problema, contudo, só fica evidente quando analisamos separadamente setores chaves da economia, tal qual o da construção civil.
Alguns dos principais estadistas do mundo concordam que o governo dos grandes países, tal qual o Brasil, funciona por inércia, ou seja, no automático; se você colocar o governo em um determinado rumo, ele continuará até que uma nova força se aplique sobre ele e altere o seu curso.
Sendo assim, não é de se espantar que o setor da construção civil tenha tido ótimos resultados entre 2009 e 2013, mesmo com o restante do mundo estando engolfado em uma das piores recessões económicas da história – para fins ilustrativos, em 2010 o PIB da construção civil foi de 13,1%, quase o dobro do PIB do país no mesmo período.
Como era de se esperar, no entanto, essa situação não durou; pouco depois uma “nova força” agiu por sobre o setor e fez com que o crescimento despencasse vertiginosamente ao longo dos anos consecutivos – em 2016 o PIB do setor foi de -10%, totalizando uma queda de aproximadamente 13,1% em um período de 6 anos.
Trágico, sem sombra de dúvidas.
Para o ano de 2019, porém, a tendência é que a situação comece a melhorar; estima-se que o PIB desse setor cresça 2% nesse ano.
Uma melhora modesta, mas significativa.
A retomada do crescimento desse setor se dará principalmente em função da intensificação das parcerias de ordem público-privada.
Se você não entende ao certo o que isso quer dizer, é simples: o governo irá permitir que empresas privadas invistam em projetos de infraestrutura, tal qual construção de ferrovias, mineração, rodovias e afins.
Isso pode parecer ruim, mas é bom; o governo carece desse tipo de estrutura para crescer e melhorar a qualidade de vida da população, porém não tem os fundos necessários para levar todas essas obras adiante. Com esse tipo de parceria, eles não serão forçados a escolher entre uma ou outra obra; eles poderão colocar todas em práticas sem que seja preciso abrir um rombo nos cofres públicos.
Outro bom indicador do momento positivo desse setor é o índice de confiança do mercado, que é de 85 pontos, sendo o maior desde 2015.
Para aqueles que não sabem, esse índice mede justamente a propensão que os empresários tem em investir em projetos nesse setor no curto, médio e longo prazo.
O fato de que ele está aumentando, portanto, é excelente, principalmente quando levamos em conta o fato de que o governo irá incentivar projetos de privatização.
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